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7 formas de as pessoas pedirem demissão

24 de janeiro de 2017

taxas muito mais altas. É esperado daqueles que estão entrando no mercado de trabalho atualmente que saltem de emprego em emprego com maior frequência do que as gerações anteriores, o que sugere que talvez as empresas devessem tentar ir além da simples política de aviso de desligamento no manual e aprender a incentivar os funcionários a sair de seus empregos de forma construtiva.
7 formas de as pessoas pedirem demissão
Apesar da prevalência de pedidos de demissões hoje em dia, pesquisadores ainda sabem pouco sobre como os funcionários tendem a abandonar seus empregos e os fatores que contribuem para que eles saiam de formas mais destrutivas ou construtivas em relação à empresa. Entender o que conduz o comportamento de demissão é particularmente importante para as empresas, dado exemplos recentes de empregados usando meios de comunicação para anunciar sua demissão e manchar a reputação de seu ex-empregador (por exemplo, a demissão de Greg Smith do Goldman Sachs que foi publicada no New York Times e o vídeo de demissão de Marina Shifrin de uma empresa de animação que viralizou na internet). Os próprios empregados, muitas vezes, também se sentem confusos sobre a maneira correta de se demitirem, como evidenciado pela grande quantidade de sites na internet oferecendo dicas e conselhos sobre como pedir demissão.
Saiba mais sobre demissão no vídeo: Demissão – Você demitiria alguém na seguinte situação?
Para entender melhor as diferentes maneiras pelas quais os funcionários se demitem e por que eles podem fazer isso de forma mais construtiva ou destrutiva, coletamos e examinamos relatos de quase 300 funcionários recentemente demitidos e mais de 200 gerentes de funcionários que se demitiram recentemente.

Os sete tipos de demissão que os empregados usam e que os gerentes dizem já terem se deparado

  • Pelas regras: envolvem uma reunião cara-a-cara com o gerente para anunciar a renúncia do cargo, um período de aviso padrão e uma explicação dos motivos da saída.
  • Perfunctórias: são similares às pelas regras, a não ser pelo fato de que a reunião tende a ser mais curta e não é fornecido um motivo.
  • Gratidão: onde se mostram gratos à empresa e normalmente oferecem ajuda com o período de transição.
  • No circuito: são bastante comuns e são tipificadas pelos funcionários confiando aos seus gerentes que estão considerando sair da empresa e/ou procurando outro emprego antes da demissão formal.
  • Maneira evasiva: ocorrem quando os empregados deixam que outros funcionários (por exemplo, colegas, mentores ou representantes de RH) saibam que eles planejam sair ao invés de avisar seus supervisores diretos.
  • Queimando pontes: cerca de um em cada dez funcionários tentam prejudicar a empresa ou seus membros ao saírem, muitas vezes através de insultos verbais, queimando, assim, quaisquer pontes em potencial entre eles mesmos e seus empregadores.
  • Abandono impulsivo: alguns funcionários simplesmente saem do trabalho, não retornam mais ou se comunicam com seu empregador novamente. Este abandono impulsivo pode deixar a empresa sacudida, dado que é o único tipo em que nenhum aviso é fornecido.

Além de identificar as diferentes maneiras pelas quais os funcionários se demitem, nós queríamos entender por que os funcionários escolhem um tipo de demissão em detrimento de outro. O que descobrimos é que os funcionários muitas vezes veem sua demissão como a última chance de ficarem quites com a empresa e seu gerente, para melhor ou pior. Na verdade, os dois fatores mais preditivos dos tipos de demissão envolvem se os funcionários sentiam ou não serem tratados de forma justa pela empresa e até que ponto eles sentiam que seu supervisor direto agia de maneira abusiva em relação a eles. Empregados que sentiram que tinham sido bem tratados pela empresa ou por seu supervisor eram mais propensos a utilizarem tipos de demissão construtivos. Mas quando percebiam que haviam sido tratados injustamente ou abusados ​​por seu supervisor, eles tentavam se demitir de uma forma mais prejudicial para se sentirem quites.
Em resumo, a forma como você cuida dos seus funcionários não apenas pode prever se eles irão voluntariamente deixar seus cargos, mas também determina a forma que eles irão deixa-los. Não surpreendentemente, também descobrimos que, embora a maior parte do turnover voluntário tende a ser desagradável para os gerentes, eles ficam particularmente frustrados e zangados quando os funcionários saem de uma maneira perfunctória, evasiva ou queimando pontes. Desta forma, os empregados que desejam sair de seus empregos e ainda continuar com um bom relacionamento com seus empregadores precisam pensar com clareza nessas estratégias.
Há também outra lição para os líderes das empresas e funcionários de RH a ser aprendida com os nossos resultados. Quando uma empresa experimenta uma série de demissões complicadas, ao invés de culpar o caráter dos empregados, as empresas devem considerar a possibilidade de seus funcionários se sentirem maltratados e o fato de os gestores envolvidos precisarem aprender a supervisionar seus funcionários com mais habilidade.
Artigo traduzido: Link: https://hbr.org/2016/09/7-ways-people-quit-their-jobs]]>

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Quem é marcelo germano

Marcelo Germano, empresário há mais de 25 anos e dono de 5 empresas de diferentes segmentos, criador do método Empresa Autogerenciável.

Criou o método para ajudar o dono de uma pequena ou média empresa, que esteja vivendo no caos com os seus funcionários, a conquistar uma equipe que não dependa dele para funcionar.

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Quem é ROGÉRIO VALENTIM

Empresário com experiência em vários segmentos, atuando como CEO no EAG - Empresa Autogerenciável

Formado em Propaganda e Marketing pela ESPM, também é CEO na Lumma Despachante e sócio-fundador na Techslab.

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